“Quanto a este particular (evangelístico), penso que todos concordarão que a superficialidade é a mais óbvia característica da Igreja moderna. Todavia, não estou pensando somente nas modernas atividades evangelísticas da Igreja comparadas e contrastadas com os grandes esforços evangelísticos no passado – a atual tendência para a turbulência, por exemplo, bem como para o uso de meios que teriam chocado e horrorizado os nossos antepassados; tenho igualmente em vista a vida da Igreja em geral, onde a mesma cosia se verifica, até em questões como o conceito de santidade expresso pela Igreja e toda a sua abordagem da doutrina da santificação”.
Estudos no Sermão do Monte – D Martyn Lloyd-Jones
No Antigo Testamento, ou melhor, na Antiga Aliança, o batismo não era algo desconhecido para os judeus. Sacerdotes e levitas, perguntaram a João Batista por que ele batizava (Jo 1:25). Por quê perguntaram? Porque isto não era trabalho do profeta. Reconheceram o rito que João estava praticando, só não entenderam o porquê do mesmo está batizando, tendo em vista que esse não era comum aos profetas. Caso João Batista estivesse praticando um rito estranho, diferente do habitual, certamente, teriam questionado acerca dele. Aquelas classes religiosas conheciam muito bem as diversas abluções que haviam sido instituídas pelo ministério de Moisés. Batismo nas Leis Cerimoniais Davis, em seu Dicionário da Bíblia (1990, p. 74), falando sobre os batismos das Leis cerimoniais da Antiga Aliança, diz: “ O rito de lavar com água simbolizando a purificação religiosa, ou consagração a Deus, era usado pelos israelitas com muita frequência, conforme as prescrições le...
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