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Mostrando postagens de novembro, 2013

Art. 9º - Da Imortalidade da Alma

A alma (Dt 6.5; Mt 26.38; Mt 16.26; Lc 1.46-47; Jo 12.27;-- 1 Co 5.5; 1 Ts 5.23; Hb 4.12) humana não acaba quando o corpo morre. Destinada por seu Criador a uma existência perpétua (Gn 35.18; 49.33; 1 Rs 17.21; Sl 16.10; 31.5; 49.15; Ec 3.11; 12.7; Mt 10.28; 22.32; Lc 16.22; 23.43,46; At 7.59; 2 Co 5.3,4,8; 2 Tm 1.10; Ap 14.10-11), continua capaz de pensar, desejar, lembrar-se do passado (Lc 16.23,25; Ap 6.9-11) e gozar da mais perfeita paz e regozijo (Fp 1.23); e também de temer o futuro, sentir remorso e horror e sofrer agonias tais, que mais quereria acabar do que continuar a existir (Lc 16.26);  o pecado da rebelião contra o seu Criador, merece para sempre esta miséria, que é chamada por Deus de segunda morte (Ap 14.9-11; 20.15; 21:8).             Este artigo fala da existência da alma, sua consciência e imortalidade; do estado da alma, do salvo e do perdido, após a morte; e, mostra o que seja a Segunda morte.         ...

Zé Bruno afirma: “A música evangélica tornou-se um recurso de autoajuda”

Divulgação Há aproximadamente três meses, uma entrevista cedida pela banda Resgate ao apresentador Lincoln Lyra, da Boas Novas TV alcançou grande repercussão nas mídias sociais. Quando questionado sobre o momento que a música cristã nacional vive atualmente, Zé Bruno  (vocalista e líder da banda) respondeu com sinceridade. “Vivemos um momento confuso. Eu acho que tem muita gente sincera, não posso generalizar, mas penso que é um momento bagunçado. É o ‘melhor dos iguais’, né? Quem é o ‘melhor dos iguais’? Os mesmos temas, as mesmas letras, os mesmos arranjos. Não estou colocando o Resgate como o melhor. Pelo contrário, somos os mais simples até, mas a gente procura não ser igual”, disse. Em entrevista exclusiva ao Guiame, Zé Bruno falou um pouco mais sobre este assunto e expressou a sua opinião, apesar de assumir que não se considera a pessoa mais atualizada para sobre os lançamentos do mercado fonográfico cristão. Ao responder sobre a repercussão que a entrevista ...

Considerações Sobre os Mortos e os Vivos

A partida de alguém desta vida para a outra sempre deixa um rastro de tristezas e saudades. Muitos não conseguem consolo pelo vazio deixado pelo cônjuge, pais, irmãos, parentes ou amigos. É bem verdade que nada pode preencher essa lacuna, e nestes momentos de lembranças tristes e sombrias precisa-se de consolo. Onde podemos obter conforto e paz verdadeiros? Alguns, usando da sabedoria humana, tentam consolar os que estão sofrendo pela ausência dos seus queridos, apregoando esperanças vãs sobre o destino do morto. Por exemplo: Dizer que o morto está em bom lugar sem saber como, onde ou por que. Ao mesmo tempo em que consola dessa maneira, ensina que se façam sacrifícios em favor da alma do morto. Como pode tal coisa? A Bíblia é a única fonte de informações segura sobre este assunto. Quem a examina e compreende sua doutrina, encontra a verdade sobre os mortos a fim de consolar com a consolação que ele mesmo é consolado (II Co 1.4).  Pela Bíblia, podemos reger a nos...

A Grande Tribulação

O profeta Daniel teve uma visão trazida por um homem celestial chamado de Gabriel (Dn 9.21-27), fazendo alusão a um período de 70 semanas, cujos dias corresponderiam cada um a um ano, ou seja, 70 x 7=490 anos, sobre o povo e a santa cidade de Daniel.  Este período foi divido em 4 etapas (por certo, não em sequência cronológica), contados a partir da ordem para restaurar Jerusalém (Ed 1.1-4), até à chegada do Ungido, ou seja, o Cristo, o Messias, o Rei de Israel, ficando a primeira metade da última semana para a morte e ascensão do Messias; e, a segunda metade para a destruição da cidade e do santuário (Dn 9.26). Assim:  a) Um período de 7 semanas, ou seja, 7 x 7 = 49 anos para  a restauração de Jerusalém, a qual, a setenta anos atrás havia sido destruída, juntamente com o templo pelo exercito babilônico; b) Um período de 62 semanas e 7 semanas, ou seja, 62 x 7 + 7 x 7= 434 + 49 = 483 anos para a chegada do Cristo , o que se deu no a...